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1.
Sci Rep ; 14(1): 6374, 2024 03 16.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38493259

RESUMO

We evaluated the association of cardiovascular autonomic neuropathy (CAN), blood pressure (BP) and Vitamin D (VD) levels before and after high-dose cholecalciferol supplementation (4000/10,000) UI/day) for 12 weeks in patients (N = 67) with type 1 diabetes mellitus (T1DM). Based on this prospective controlled pilot study, patients were divided into group 1 (N = 23 with CAN) and group 2 (N = 44 without CAN). At baseline, group 1 had higher systolic BP (SBP) during sleep (115 ± 14 vs. 107 ± 12 mmHg, p = 0.04) and lower nocturnal dipping (3 ± 5 vs. 8 ± 6%, p = 0.009). Among those with loss of nocturnal dipping, 45.4% (20/44) had CAN, while in normal nocturnal dipping group it occurred only in 13% (3/23) (p = 0.007). Non-dipper group had worse CAN parameters when compared to dipper group [Very low frequency (VLF) (2.5 ± 0.5vs.2.8 ± 0.4 s, p = 0.01), total power (TP) (2.9 ± 0.6 vs. 3.3 ± 0.4 s, p = 0.01), Valsalva coefficient (1.5 ± 0.4 vs. 1.8 ± 0.6, p = 0.06)]. After VD, only group 1 improved CAN parameters [TP (2.5 ± 0.4 vs. 2.8 ± 0.6, p = 0.01) and VLF (2.2 ± 0.4 vs. 2.4 ± 0.5, p = 0.03). Group 1 presented a reduction in morning SBP (120 ± 20 vs. 114 ± 17 mmHg, p = 0.038) and in morning SBP surge (13 ± 13 vs. 5 ± 14, p = 0.04). High-dose VD was associated with improved CAN parameters and reduced awake SBP and morning SBP surge. These findings suggest that VD may benefit patients with cardiovascular autonomic neuropathy. ISRCTN32601947, registration date: 31/07/2017.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 1 , Hipertensão , Hipotensão , Humanos , Pressão Sanguínea/fisiologia , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Colecalciferol/uso terapêutico , Ritmo Circadiano/fisiologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Suplementos Nutricionais , Estudos Prospectivos
2.
J Clin Densitom ; 27(1): 101460, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38128450

RESUMO

BACKGROUND: Aging of the HIV-infected population and prolonged use of ARTs, produced metabolic alterations, including increased fracture risk. FRAX is a validated, computer-based clinical fracture risk calculator which estimates 10-year risk of major fracture, and hip fracture. However may underestimate risk in HIV-infected individuals. Several experts recommend considering HIV a cause of secondary osteoporosis. METHODOLOGY: Were included 52 men living with HIV, classified as high, moderate and low risk using ABRASSO graphic tool. RESULTS: High risk prevalence found for major fracture and hip fracture were both 2 (4.2 %) using FRAX; while 10 (20.8 %) and 14 (29.2 %) using modified FRAX, respectively. Considering bone densitometry, 5 (12.8 %) were high risk for hip fracture and was noticed an increase in high risk major fracture from 4.2 % with FRAX to 5.1 % with FRAX considering bone densitometry. As for the low risk, 19 (39.6 %) for major fracture and 23 (47.9 %) for hip fracture with FRAX. While low risk modified FRAX were 0 (0 %) for major fracture and 8 (16.7 %) for hip fracture. It was also evidenced an association of high risk for major fracture and hip fracture with modified FRAX using Fisher's exact test [p=0.0273 (bilateral)]. CONCLUSION: It was concluded is recommended using modified FRAX for people living with HIV for better control and therapeutic decision-making about osteometabolic alterations provocated for the virus and ARTs.


Assuntos
Infecções por HIV , Fraturas do Quadril , Osteoporose , Fraturas por Osteoporose , Masculino , Humanos , Fraturas por Osteoporose/epidemiologia , Fraturas por Osteoporose/etiologia , Densidade Óssea , Medição de Risco , Osteoporose/epidemiologia , Osteoporose/complicações , Fraturas do Quadril/epidemiologia , Fraturas do Quadril/etiologia , Infecções por HIV/complicações , Infecções por HIV/epidemiologia , Fatores de Risco
3.
Belém; s.n; 2022. 88 p.
Tese em Português | LILACS, InstitutionalDB, Coleciona SUS | ID: biblio-1526571

RESUMO

Em 2020, devido à pandemia ocasionada pelo SARS-CoV-2, medidas de isolamento foram estabelecidas para interromper a cadeia de transmissão do vírus. Mesmo em isolamento, pacientes idosos ainda estavam expostos aos riscos de queda. A fratura de quadril ocasionada por quedas é uma condição grave que apresenta um risco elevado de mortalidade neste grupo etário. O objetivo foi avaliar a taxa de mortalidade em até um ano de pacientes idosos submetidos a tratamento cirúrgico de fratura do quadril durante a pandemia de COVID-19 em um serviço de trauma ortopédico. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo analítico, utilizando dados de prontuários de pacientes com 60 anos ou mais, operados por fratura no terço proximal do fêmur (colo, intertrocantérica ou subtrocantérica) entre março/2020 e fevereiro/2021. Dados de 356 pacientes foram considerados, com 68,53% de pacientes do sexo feminino e uma média de idade total de 78,75 ± 9 anos. A taxa de mortalidade foi de 10,95%, com a maioria dos óbitos ocorrendo até 180 dias. Os homens apresentaram risco 2,57 vezes maior de óbito. Em pacientes com 90 anos ou mais, o risco foi 6,87 maior. Aqueles com histórico de COVID-19 tiveram risco 5 vezes maior para óbito em um ano. Os com doença de Parkinson e comorbidades pulmonares tiveram riscos elevados, porém sem significância estatística. Houve diferença significativa entre os dias de internação dos pacientes que evoluíram a óbito e os de pacientes que sobreviveram nos primeiros 30 dias (p=0,044). Fraturas tratadas num período menor que 48 horas não apresentaram nenhum óbito (p<0,0001). Assim, o atendimento de fraturas de quadril, mesmo em período de pandemia, deve apresentar um fluxo que garanta a segurança e saúde dos pacientes idosos


In 2020, due the pandemic caused by SARS-CoV-2, isolation measures were established to interrupt the virus transmission chain. Even in isolation, elderly patients were still exposed to the risks of falling. Hip fracture caused by falls is a serious condition that poses a high risk of mortality for older people. Thus, the study proposes to evaluate the mortality rate up to one year of elderly patients undergoing hip fracture surgery during the COVID-19 pandemic in an orthopedic trauma service. An analytical retrospective cohort study was carried out, using data from patients' medical records aged 60 years or older, who sustained fractures in the proximal third of the femur (neck, intertrochanteric or subtrochanteric) from March/2020 to February/2021. Data from 356 patients were considered, with 68.53% female patients and a mean total age of 78.75 ± 9 years. The mortality rate was 10.95%, with most deaths occurring within 180 days and most causes due to acute respiratory failure (2.8%). Men had 2.57 times greater risk of death up to 365 days, in addition to a 6.87 times greater risk for patients aged 90 years or older. Patients with COVID-19 infection history had a 5-fold increased risk of death in one year. Patients with Parkinson's disease and pulmonary comorbidities had elevated risks without statistical significance. There was a significant difference between the days of hospitalization of patients who died and patients who survived the first 30 days (p=0.044). Patients operated within 48 hours from fracture did not present any death (p<0.0001). Thus, the care of hip fractures, even in a pandemic period, must present a flow that guarantees the safety and health of elderly patients


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino
4.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31214, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1372695

RESUMO

Introdução: O novo coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (SARS-CoV-2), responsável pela Doença do Coronavírus 2019 (COVID-19), é um vírus capaz de causar pneumonia viral, além de complicações extrapulmonares. Revisou-se conceitos básicos sobre a COVID-19, focando nos seus efeitos sobre o sistema cardiovascular. Métodos: Realizou-se revisão de literatura a partir de buscas nas bases de dados PUBMED, Scielo e LILACS entre Janeiro de 2019 a Maio de 2020, com as palavras chaves: "COVID-19" AND "Cardiovascular" e seus correlatos em português e inglês. Foram excluídos estudos repetidos, relatos de caso, estudos experimentais em animais, cartas ao editor, comentários, estudos não disponíveis em inglês ou português e os que limitavam-se à terapêutica da doença. Selecionaram-se estudos observacionais, estudos descritivos, revisões de literatura e revisões sistemáticas. Resultados: A ligação entre a injúria miocárdica e a infecção pelo novo coronavírus é consequência, em grande parte, da sua relação fisiopatológica com o receptor ECA-2, interação capaz de desequilibrar os sistemas imune e cardiovascular. As complicações mais comuns incluem arritmia, lesão cardíaca, miocardite fulminante, insuficiência cardíaca, embolia pulmonar e Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD). Ademais, pacientes com condições cardíacas prévias possuem risco aumentado, inclusive para morbimortalidade hospitalar. Conclusão: Conclui-se que a COVID-19 é uma doença com tropismo por vários órgãos, capaz de gerar agressões em diversos sistemas, entre eles, o cardiovascular, cujos danos se devem a mecanismos que afetam tanto a estrutura do miocárdio quanto dos vasos, podendo levar ao óbito. Desta forma, há necessidade de avaliação precoce e monitoramento contínuo dos danos cardíacos.


Assuntos
Humanos , Sistema Cardiovascular , COVID-19 , Cardiopatias
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